quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Chega de politicagem

Escrevi um texto tão bom ontem a noite, enquanto tentava dormir escutando o novo CD do Teatro Mágico...pensei em levantar e colocá-lo no papel. Mas o cansaço era um tanto quanto maior que minha vontade de escrever. E o que acontece hoje? Esqueci-me da metade das palavras. Esse post era para sé-lo. Porém...era sobre politicagem. Estou muito interessada por isso nos último tempos. Tempos = anos, desde quando comecei a votar para ser mais precisa!

Queria comentar sobre os absurdos que escuto ou leio todo dia. Decretar feriado nos dias de jogos da copa? Aprovar lei que permita tortura de animais? Ah??

E as greves: correios querem aumento, médicos querem aumento, TODOS querem aumento! Mas a única coisa que aumenta são os impostos ou o salário dos políticos. E nós fazemos alguma coisa?

Meia duzia de pessoas colocam vassouras nas areias da praia de Copacabana em sinal de aversão a corrupção. Se fosse em outro pais, manifestações mais calorosas ocorreriam, na certa. Como em países europeus, contra a crise financeira; como no Japão, por causa da energia nuclear, e tantas outras que não ficamos sabendo direito para não acabar influenciando nossas pequenas cabeças preguiçosas a fazermos o mesmo.

E o que acontece? Falam sempre de coisas "boas". Tampando o sol com a peneira. Dilma é a primeira mulher a abrir uma assembléia geral das Nações Unidas. Grande coisa. O fato de ter sido uma mulher não altera nada. O Brasil abre as assembleias desde 1947, e desde esse dia mantem a tradição de ser um brasileiro o primeiro orador. Mulher, homem, tanto faz. Ou melhor, faz diferença? Faz diferença se o que a presidente falou foi levado a sério pelos outros membros. Senão, foram palavras ao vento...

Como as palavras que queria ter escrito ontem, e não fiz, palavras ao vento! E as palavras acima ficam no chão.

T+


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