sexta-feira, 25 de março de 2011

Violência gera violência

E hoje resolvi escrever sobre bullyings!

Galera já deve ter visto o vídeo do menino gordinho, que cansado da provocação, deu um golpe totalmente Street Fighter no menino magrelo provocador! Então, tive o desprazer de também assistir a esse viral do YouTube essa semana e quis falar um pouco sobre violência, sobre bullyings.

Posso usar de experiência própria para isso. Sim, já sofri bullying! Mas na minha época (coisa de gente velha, né?!) não tinha esse nome, e nem teve essa intensidade toda. Sempre fui baixinha... Para quem me conhece há mais tempo, principalmente galera de Passos, pode confirmar isso. No colégio, sempre era a primeira daquelas filas indianas que as “tias” faziam, sentava na frente e tal. E por causa dessa “ótima” genética (papai tem 1,73m, e mamãe, 1,62m) eu nunca que podia ser uma modelo de passarela. Ainda por cima era magrela. Porém, minha falta de altura era mais forte que isso e meu “apelidinho”, super carinhoso por sinal, era anãzinha! Legal, né?!? Mas eu tinha uma coisa que poucos que sofrem gozações tem: autoestima! E força! Bati em tanto moleque sem noção, nooossa!!! Rsrsrs

Beleza! Um pouco de vivência pra dar uma animada no post!

Procurei alguma coisa sobre bullying e vou coloca os links aqui:
http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/tudo-bullying-433208.shtml

http://www.educacional.com.br/reportagens/bullying/


(Leiam! Sigam o conselho do Prof. Cosme!) =D


O que é bullying?

Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.


"É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.

Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.

...

Lendo uma outra reportagem da revista Nova Escola, sobre educação infantil, deparei-me com a seguinte afirmação:

"De fato, pais e mestres são figuras centrais no desenvolvimento moral, ou seja, no julgamento que a criança tem sobre o que é certo ou errado. Mas, na prática, o verdadeiro protagonista desse amadurecimento é ela própria, que constrói desde cedo um conjunto de valores pessoais. E, mais importante ainda: é ela quem também toma decisões frente aos dilemas morais que encontra no dia a dia."

Então, de quem é a culpa no caso de bullying?? Os pais e mestres bem que tentam, mas é a criança ou o jovem que escolhe o que é certo ou errado?? Mas o que é certo? O que é errado? São dilemas morais sem respostas???

Estou confusa...preciso refletir mais sobre o assunto! Ainda sem uma opinião formada...

T+

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