sexta-feira, 30 de julho de 2010

Separação?!

Desde pequenos aprendemos sobre o ciclo da vida: nascer, crescer, reproduzir, envelhecer e morrer. E dentro do “reproduzir” vem um sacramento subentendido: CASAMENTO. Até ai tudo bem, ainda mais se você for um desses religiosos que adora manter tradições.

Mas a tradição agora é outra: SEPARAÇÃO.

Antes, era comum uma criança se sentir mal com a separação dos pais. Principalmente pela comparação com as outras crianças. Hoje, já vi crianças reclamarem por ainda terem os pais juntos. Sabe por quê? Porque ficou normal ter pais separados. E elas não querem se sentir isoladas por ainda terem uma casa só enquanto outras têm tudo em dobro.

Dados do IBGE mostram um aumento de 2,9% no número de casamentos no país no período de 2006 a 2007. Apesar do aumento de uniões, também cresceu o número de dissoluções. No mesmo período, foi registrado um crescimento de 200%, a maior taxa na série mantida pelo IBGE desde 1984.

E nem precisava desse argumento estatístico. Era só observar a nossa volta. É um tal de casar pra cá, e separar pra lá...Normal! Uma historia de amor dura apenas 90 minutos!

Trailer: Histórias de amor duram apenas 90 minutos

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Você sabe com quem está falando?

Um skatista é atropelado por um carro que fazia racha num túnel interditado. O culpado foge. A vitima morre. Até parece uma manchete de jornal sobre um acidente que no outro dia não seria mais lembrado. Mas não.

Depois de saber que o tal skatista era filho de uma atriz da Globo tudo mudou. O caso não sai da TV, dos jornais, de qualquer meio de comunicação. Nem das conversas em mesa de buteco.

A policia, supostamente, não fez nada na noite do ocorrido. O culpado até foi parado por ela e esta o orienta a ir à delegacia. Sozinho. Sozinho? Sem escolta policial? Uhn! Até porque não sabiam quem era a vítima. Ainda. Agora também estão sendo investigados. Por quê? Por não terem feito seu trabalho naquela noite. O culpado também parece ser conhecido. Não na mídia, mas no meio social (leia-se: tem dinheiro!).

E a população? Fica horrorizada. Por quê? Por que o rapaz era jovem? Sim, mas principalmente pela mãe que tem. “Dadinha dela! Perder um filho e tão novo! Que injustiça!”

Se fosse um qualquer não teria tanta repercussão na mídia, não acham? E a população? Estaria preocupada com a Copa de 2014!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Dói, um tapinha não dói!!!

O título desse post é de um funk, já antigo, eu sei. Mas a discussão em torno da nova lei aprovada pelo governo proibindo a palmada é recente. Tão recente que qualquer programa de TV, site da internet, leigos do twitter não param de falar sobre o assunto. E eu não podia ficar de fora.

Já é considerado um crime bater em uma pessoa indefesa e nada mais indefesa que uma criança. E o fato da lei se tratar de palmadas remete, diretamente, a forma mais rudimentar de educação infantil. Os pais estão acostumados a darem palmadas em seus filhos como forma de ensinar sobre o certo e o errado. Até porque foi desse jeito que foram criados quando crianças. Só que evoluímos constantemente e sabemos que existem várias outras maneiras de se educar um filho. Mas proibir palmadas...é uma atitude um pouco radical, não acham?

Com tanta coisa para se preocupar, pra que uma lei contra palmada? Acredito que essa não seria uma prioridade em relação à criação de novas leis...

Vários comentários...

Oi,
Nesse primeiro post queria falar um pouco sobre o porquê desse blog.

Adoro escrever. E escrevo sobre tudo. Sobre o meu dia, sobre temas polêmicos (ou não!), sobre qualquer coisa que me interessa. Tenho pastas no meu note com inumeras páginas de textos, mas nunca os mostrei pra ninguém. Só aqueles que me mandaram fazer no tempo da escola (que já faz um tempo!).
Então resolvi tomar coragem (e umas doses) e criei esse blog. Postarei textos tanto recentes quanto antigos, pois tenho cada coisa escrita que alguns merecem ser mostrados.

Mas não leve muito a sério o título. Eu quero receber seus comentários!

Te+