terça-feira, 31 de agosto de 2010

Cultura mineira...e das boas!!!

VERBO SER

Que vai ser quando crescer?
Vivem perguntando em redor. Que é ser?
É ter um corpo, um jeito, um nome?
Tenho os três. E sou?
Tenho de mudar quando crescer? Usar outro nome, corpo e jeito?
Ou a gente só principia a ser quando cresce?
É terrível, ser? Dói? É bom? É triste?
Ser; pronunciado tão depressa, e cabe tantas coisas?
Repito: Ser, Ser, Ser. Er. R.
Que vou ser quando crescer?
Sou obrigado a? Posso escolher?
Não dá para entender. Não vou ser.
Vou crescer assim mesmo.
Sem ser esquecer.

Carlos Drummond de Andrade

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Amor & Sexo

“Amor é isto. Sexo é aquilo e, coisa e tal.” É difícil falar de um sem falar do outro. Como se um completasse o outro. Pode se dizer que sim. “Amor sem sexo é amizade. Sexo sem amor é vontade.”

As mulheres afirmam que está faltando homens. Falta o homem que elas querem isso sim. Dizem que as cantadas estão cada vez piores e que alguns até usam força bruta para chamar a atenção. E isso não dá muito certo! Eles já dizem que as mulheres estão bem saidinhas, que perderam o medo de tomar a iniciativa. E não gostam muito disso. Até afirmam que mulher assim não presta para namorar. “Ela procurava um príncipe, ele procurava à próxima!” O verso anterior é de uma música do Skank, chamada Formato Mínimo, e reflete muito essa perspectiva, tanto da mulher quando do homem que sai para a balada atrás de amor ou de sexo (recomendo a música!).

A mulher, no caminhar dos tempos, conquistou seu espaço, tanto no trabalho quando na política, sem falar na nova postura em relação a paquera. Elas estão fazendo o que querem: saem com as amigas para tomar uma cerveja, conversam, dançam e até tomam a iniciativa na hora da paquera. Para elas isso é ótimo. É uma nova forma de independência.
E os homens continuam os mesmos? Alguns sim. Curtem a balada com os amigos, bebem até e só pensam em pegar. Pegar e não se apegar. E reclamam das mulheres saidinhas. Não gosto de generalizar, até têm alguns que não são bem assim. Só não sei onde eles estão!

Posso estar sendo um pouco feminista nesse texto, mas não dá para não defender o nosso lado. Somos desde pequenas criadas para sermos donas de casa, esperando casamento, etc. E quando crescemos, vemos que a vida pode não ser bem assim (pelo menos é isso que acho!). Muito menos como um conto de fadas.
Está cada vez mais complicado falar sobre relacionamentos. E as máximas que mulher pra frente é tida como piriguete (ou coisa parecida) e que homem só quer saber de galinhar ainda não mudaram. Principalmente quando vemos ou lemos sobre o assunto.


Sei que usei no titulo e no primeiro parágrafo a palavra sexo, mas não falei sobre ele no texto. Na verdade, não precisa nem falar, ele fica subentendido nas entrelinhas, blz? E também queria manter a tradição de usar título referente à música.

Será que um dia iremos mudar nos paradigmas amorosos? Acredito que não. Mas continuaremos prestando atenção nas coisas que acontecem ao nosso redor. E vivendo! Esperando, sentada na porta de casa, o cara errado passar de bicicleta! (ou você ainda acredita em príncipe num cavalo branco?!)

domingo, 22 de agosto de 2010

Hey, Jude...Help! Don’t let me down

Isso mesmo, The Beatles!
Na sexta ocorreu um show cover aqui em Alfenas. Mto bom! Então resolvi escrever sobre como comecei a curti-los.


A primeira vez, que me lembro, que tive contato com Beatles foi no pré escolar. Lembra daquelas feiras culturais que tínhamos no ensino fundamental? Essas mesmas... O tema era personalidades. Não, meu grupo não falou sobre eles. Falei sobre Airton Senna. Mas outro grupo sim. Quatro meninos, todos de terno, com aquele cabelinho característico, fingindo tocar Yellow Submarine. Tínhamos uns seis ou sete anos (e ainda lembro-me disso?!?!).

A segunda vez passou um tempinho bom. Eu já estava na oitava série, uns 14 anos, e entrei num curso de inglês. Professor adorava Beatles e costuma passar músicas para melhorar nosso aprendizado. Uma delas foi Hello, GoodBye. Na época ainda não curtia muito, mas cheguei até a decorar a letra dessa.


A terceira vez já foi ano passado. Aqui em Alfenas mesmo. Teve um tributo aos Beatles no DCE da facul e mesmo não sabendo nenhuma música acabei indo. E nesse mesmo ano, tentando sintonizar uma emissora de rádio para poder escutar um jogo do Cruzeiro, só consegui uma emissora, AM ainda, que estava fazendo homenagem a eles. Duas horas diretas de música. Depois disso, estava eu no computador baixando as músicas!

Pronto. Apaixonei! E quando vi, nas férias de julho, o outdoor com a propagando do show cover logo fiquei animada e já sai combinando com a turma. Pra quem não foi, perdeu! O show foi feito em três partes. Na primeira, estavam de terno preto. Na segunda, estavam com aquelas fantasias tipo fanfarra, super coloridas. E no final, calça jeans e camiseta, bem informais. Cantaram os maiores sucessos e fizeram a galera pedir mais. A atitude de palco, os instrumentos com cara de antigos... Nossa! Queria ter tirado fotos para colocar aqui, mas não deu.


Mas a lembrança na minha memória e das pessoas que estavam lá já basta. Senti-me na década de 60, num show realmente dos The Beatles! E quase me descabelei como uma fã da época.

ZoomBeatles - A Hard Day's Night

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Short skirt, long jacket...

Adoro escrever. Adoro moda. E por que não escrever sobre moda no blog? Usarei as duas coisas que mais gosto de uma vez só. Vamos lá então!

O que é moda? Alguns responderiam que é aquilo que se vê nas passarelas. Outros responderiam que é aquilo que se vê nas ruas. E eu respondo: um pouco dos dois! Até por que nem tudo que vemos nas passarelas dá para se levar para a rua. E na rua, nossa! Vemos cada coisa, cada combinação.
Moda, para alguns, é sinônimo de grife, de coisa cara. Algo que não está acessível a todos. Não é bem assim. Sabendo escolher pode-se estar na moda sem gastar muito com isso (e eu sei muito bem disso). Sabendo escolher as peças certas você pode conseguir o tão sonhado guarda-roupa do seu sonho.
Brechós. Já ouvir falar deles? Não? Como assim? Até as modelos, tão bem pagas pelos desfiles e campanhas, já se renderam a esse novo “luxo”. E cá entre nós, quem nunca usou uma roupa usada de uma prima, que engordou ou “afinou”, que atire o primeiro botão! E ainda digo mais: adoramos pedir roupa emprestada para nossas amigas!
Num brechó, você compra uma roupa usada. Ou até mesmo uma roupa nova. Existem vários brechós que podem ser acessados na net, com vendas on-line. E você ainda conta com sua criatividade. Customizar. Outra palavra que encaixa perfeitamente no mundo da moda e no seu cotidiano.

Junto com uma amiga vou criar outro blog, este somente de moda. Iremos atrás de combinações cotidianas, super produções pra balada, entre outras coisinhas nossas. Esperem!



Enquanto isso...
Experimente. Use e abuse. E depois deixe seu comentário para mim.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Pra manter ou mudar

Liguei a TV hoje à noite achando que iria poder relaxar um minuto no sofá e me deparo com o horário eleitoral gratuito. Quando foi que isso começou, meu Deus!

Eu sei que ainda não falei sobre o debate entre os candidatos a presidência. E agora, acredito eu, seja o melhor momento.

Refiro-me ao debate que foi transmitido pelo canal Bandeirante, numa sexta-feira passada. Como não pega esse canal aqui em casa não consegui acompanhar ao vivo. Só no outro dia, por meio de vídeos do Youtube.


Mesmo já tendo escolhido meu candidato, resolvi assistir para saber mais sobre os concorrentes. Fiquei muito surpresa com o candidato Plínio Arruda, que pouco é citado nas pesquisas de intenção de voto. Representante do PSol, suas perguntas foram, na maioria, voltadas as idéias sindicalistas e reformistas que possui. “Cutucou” as feridas dos outros candidatos e foi tido como “pimenta” do debate. Os candidatos José Serra e Dilma Rousseff foram os mais atacados com perguntas polêmicas, até mesmo um pelo outro. E ainda mais por defenderem o antigo e o atual governo, respectivamente, governos que geram conflitos de opiniões entre eleitores.

Por fim, e não menos importante, a candidata do PV, Marina Silva, que é minha candidata (e não vou discutir minha opinião aqui!). Acredito nos seus ideais e pronto! Mesmo tendo consciência de que não será eleita, já que as pesquisas apontam à candidata do PT e o candidato do PSDB num possível segundo turno.

Mas também acredito muito na influencia de votos que essas pesquisas causam. Já escutei muitas pessoas falarem que votam pra ganhar, então votam junto com a maioria. E acredito que nem sempre a maioria tem razão. Não acredito num senso comum!

Também recebi essa semana alguns e-mails sobre a candidata Dilma Rousseff. E-mails que não falavam muito bem dela... Alguns se tratando de assuntos delicados sobre o passado da candidata. Não sei se são realmente verdade, mas acredito que não são coisas para se brincar.

Voltando... Mesmo sendo interessada na política, acho ridículo horário eleitoral. Os candidatos fazem discursos prontos, de forma ensaiada, que, às vezes, não são nem eles que escrevem. Muito artificial. Já num debate, eles são mais estimulados pelo fator surpresa das perguntas e isso devia ser levado mais em conta pela população.

Contudo, não uso esse espaço para influenciar ninguém. Só espero fazer as pessoas pensarem mais nas atitudes que tomam. Ainda mais que essas se referem a um bem comum no país. Então, que tal investigar mais sobre a vida dos candidatos?

Sem esquecer: esse ano eleição é para deputado estadual, deputado federal, governador, senador e presidente. É muita gente resolvendo sobre o nosso futuro. Então não pode ser qualquer um, certo?

domingo, 15 de agosto de 2010

“Solteiro sim, sozinho nunca!”

Faz tempo que num escrevo nada aqui. Até comecei a fazer um texto sobre o primeiro debate entre os candidatos a presidência. Ainda não terminei e já faz uma semana! Mas como não gosto de deixar as coisas pela metade, prometo terminá-lo essa semana. E num é um desses discursos demagogos!

...

Porém, hoje quero escrever sobre o dia dos solteiros. Uma data pouco lembrada, até porque não tem um lado capitalista por trás. Dia dos namorados significa gastos. Presentes, jantar, etc., agora dia dos solteiros...

Você não precisa de uma data especial para se presentear. Você pode fazer isso qualquer dia do ano (principalmente quando se tem dinheiro sobrando).

E fiquei pensando sobre isso hoje. Como somos influenciados facilmente por propagandas, marketing, promoções. Se não rolasse presente, ninguém iria se lembrar da páscoa, do natal, ou outra data dessas comemorativas. E capitalistas!

Mas feliz dia dos solteiros pra todos os solteiros, inclusive pra mim!!!(E só por causa disso vou comprar algo amanhã. Quem sabe uns óculos?!)

A Vida É Minha (Eu Faço o Que Eu Quiser) - Capital Inicial

Faça isso
Faça aquilo
Perca peso
Tenha estilo
Compre esse
Prove aquele
Siga a moda
Vote nele

Não ponha palavras
Na minha cabeça
Pare de falar
Antes que eu
Enlouqueça
Não quero dar
Explicações
Não vou mudar
Não importa
O que aconteça

A vida é minha
Eu faço o que eu quiser

Cante essa
Tenha medo
Fume outro
Acorde cedo
Tenha modos
Fique mudo
Ame o mesmo
Odeie tudo

Querem que eu cale
E obedeça
E depois de tudo
Ainda agradeça
Ser só alguém
Dizendo "sim"
Não vou mudar
Não importa
O que aconteça

domingo, 8 de agosto de 2010

I won’t worry my life away!

Já reparou que tenho mania de coloca nome, refrão ou frase de música no título dos posts? E nesse não foi diferente! E ah! Mesmo sendo uma música do Jason Mraz, eu estou escutando AC/DC enquanto escrevo.

Mas voltando... Quem me viu hoje almoçando com o pessoal do grupo de oração, amigos da minha colega de casa, não me imaginaria terminando o dia numa Parada Gay! Fui acompanhando algumas amigas e curti muito quando elas falaram que foi bacana da minha parte isso, já que sou hetero (e bem resolvida a respeito disso!). Mas beleza... A festa até que é bonita, pessoal bem animado e livre de qualquer preconceito!

Encontramos alguns amigos homossexuais e isso foi um pouco constrangedor, mas para eles! Olha isso! Ficaram meio envergonhados, e não sei porque! Penso que, às vezes, não contavam com a nossa presença lá, ou que nós ainda não sabíamos de nada.

Sou tão desencana sobre isso. Não curto ficar prestando atenção na vida do outro e não ligo de não saber de toda fofoca que ronda a turma. Se cada um cuidasse de sua vida e respeitasse a vida do próximo, o mundo seria muito melhor. Pelo menos é nisso que acredito.

E desencana que a vida é bacana! Gosto muito de falar essa frase para uns amigos que levam muito a serio a opinião alheia.

E outra, se eu ligasse pra isso não teria ido à parada, sabendo que podiam me ver e falar sobre mim... E acredita! Foi o que aconteceu! Peguei fama por estar com minhas amigas.

Eu sei muito bem o que sou, e não sou o que dizem! Se você quiser saber sobre mim pergunta diretamente (pra mim!).
Certo?

sábado, 7 de agosto de 2010

Seria o Rolex?

A mais ou menos um ano, numa festa no DCE da faculdade, estava discutindo com uns amigos a respeito de bandas com nomes estranhos. E dentre elas, conheci Móveis Coloniais de Acaju. É, com esse nome também achei que fosse propaganda de loja de móveis. Mas chegando em casa fui logo pesquisando, com medo de esquecer o nome (mesmo sendo meio difícil isso ocorrer!).

A banda existe já faz uns dez anos. É de Brasília e composta por dez integrantes (meio muito, né?!). Faz um som muito louco, que mistura vários estilos e também diferentes instrumentos - gaita, trompete, escaleta, flauta, além de guitarra, bateria e baixo.



Móveis. Muito bom! As letras, os arranjos... TUDO! Até já tive a oportunidade de ir a um show, que aconteceu em Ribeirão Preto, o João Rock. Móveis tocaram junto com o pessoal da trupe O Teatro Mágico. Fui com algumas amigas no festival. Melhor sábado! Melhor loucura!



Confesso que cheguei a quase me emocionar com o show deles. Mesmo o vocalista não estando presente. Lembro-me da Camila, do meu lado: “Só não pode chorar!”. E foi o que quase aconteceu.

Eram poucas pessoas que conheciam a banda e dava pra perceber isso, pois poucos sabiam acompanhar as músicas. Só que nada me importava. Queria só ficar ali, olhando, cantando, me encantando com tudo aquilo...

Ai vai uma dica: escute Móveis!
http://www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br/

Além do site, eles mantem um projeto chamado "Adoro Couve". Todo mês eles colocam um video novo no youtube. Muito massa!

Adeus de Carnaval | Projeto Adoro Couve | Móveis Coloniais de Acaju

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Quem foi que disse que o certo é o certo?

Ontem postei um texto que falava indiretamente de escolhas. Principalmente de escolhas relacionadas ao nosso futuro acadêmico. Queria falar hoje sobre o debate que ocorreu entre os candidatos a presidência, mas um fato me marcou mais e que remete ao post anterior.

Um acidente envolvendo um carro e um caminhão. No carro, uma família. Pai, mãe e filho. Todos morreram. E você se pergunta: o que isso tem a ver com escolhas?

Fico sabendo que o menino estava vindo pra Alfenas fazer sua matricula em uma das faculdades aqui existentes. Estudava em Poços de Caldas e resolveu transferir pra cá esse ano. (Aqui entra a escolha!)

Fico me perguntando... Será que tudo isso teria ocorrido se ele tivesse continuado em Poços? Ou não, o acidente poderia ter ocorrido quando ele tivesse indo pra Poços? Não sei falar muito sobre o assunto, mas será que existe destino?

Será que uma escolha pode mudar todo o rumo de nossas vidas?

...

Já pensei muito em querer voltar no tempo. Mudar um desses dias que tudo dá errado pra ver se o futuro seria outro. Mas acho que não. Pois, por pior que seja o acontecimento ocorrido, acabamos tirando um aprendizado dele. E isso nos ajuda a não cometer os mesmos erros futuramente.

...

Então, voltando ao acidente, imagina o que está se passando na cabeça dos familiares, amigos, entre outras pessoas... Inclusive na minha!

É, um bom momento pra refletir!!!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Welcome to the jungle!

Queria ter escrito alguma coisa essa semana, mas só agora consegui tempo e um pouco de inspiração. O tempo, na real, foi devido a minha falta de coragem de acordar cedo pra ir à aula. Primeira semana acaba sendo meio várzea. E as festas não me deixam em paz!

Faculdade é bom. Ainda mais quando você esta numa instituição pública, fazendo o curso que deseja e rodeado de amigos. Mas e quando não é assim? E quando você descobre que está tudo errado, mas você já está quase terminando o curso? Largar tudo e voltar pro cursinho? Ou continuar até o fim?



São muitas dúvidas e nenhuma certeza. Imagina, somos muito jovens pra resolver sobre o resto das nossas vidas?!

Eu faço Biotecnologia na Unifal-MG. Desde o segundo colegial tinha esse curso nos meus planos, mas ocorreram uns desvios no meu caminho e no fim do terceiro colegial estava eu prestando vestibular para Administração, numa faculdade particular da minha cidade. Passei. Cursei seis meses e tinha certeza que aquilo era o que eu não queria. Ainda estava com Biotec na cabeça. Depois de tanto argumentar (em casa, com meus pais) sai da facul e fui fazer cursinho. Seis meses depois estava eu, aqui em Alfenas, prestando vestibular. Passei. E aqui estou. Estou no sexto período de um curso de 4 anos.

Também tive minhas dúvidas ao ingressar nesse curso. Mas com o tempo as certezas foram maiores e sobrepuseram as dúvidas. E espero não me arrepender disso!

Nesse período, começamos nosso TCC. Pra quem não conhece é o trabalho de conclusão de curso. Estou atrás de um orientador, um professor que me auxiliará nesse trabalho. Ainda não sei o que fazer, quem procurar, mas não dá pra fugir.


E sigo em frente. Olhando pra trás, às vezes, para aprender com os erros. Mas sempre com a cabeça erguida. Seguindo em frente.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Como os nossos pais...

No post passado comecei falando sobre ciclo. E resolvi falar sobre isso de novo. Mas sobre outro ciclo da vida: ídolos adolescentes.

Quando éramos adolescente pirávamos ao som das boy bands, formadas por garotos tidos como colírios para nós. Também curtiamos assistir Chiquititas e quem não sabia cantar e dançar como se fosse um órfão da novelinha? E sem esquecer dos Hansons, aqueles três irmãos que faziam a gente gritar e se descabelar. Ops! Três irmãos? Já sei...lembrou dos Jonas Brothers, né!



Hoje as boy bands foram substituídas por bandas emo que continuam fazendo a cabeça da garotada. Continuam sendo formadas por colírios, que os meninos continuam a chamar de “bixas”. O mais engraçado é a capacidade dos garotos de falar mal das bandas, dos integrantes e no fim saber a maioria das musicas de cor. ?!?!



Em relação à novela Chiquititas: quem aqui lembra dos Rebeldes? Tá que na primeira, os protagonistas eram crianças e na segunda, um grupo adolescente, mas reparou como todo capitulo terminava com todo o elenco cantando e dançando? Meio High School Music!!! =D



Nossa! Um verdadeiro ciclo... Desse jeito dá até para prever os próximos ídolos adolescentes. E ainda tem gente que curti falar que nasceu na época errada...

Como dizia Cazuza: "Vejo o futuro repetir o passado!"